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Ainda está emperrado no Tribunal de Contas do Estado (TCE-BA) o pedido de autorização para contrair o financiamento no valor de R$ 323 milhões junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) para a construção da Arena Fonte Nova. O processo estava na pauta de votações do TCE para a sessão desta quinta-feira (7), mas foi retirado devido a um pedido do relator, o conselheiro Pedro Lino. Ele se valeu de duas novidades recentes que não foram analisadas: o envio dos projetos executivos da obra pelo governo do Estado na quarta-feira (6), enquanto tais informações deveriam ter chegado no dia 30 de junho, e a redução no repasse total do Estado para o consórcio OAS-Odebrecht em R$ 150 milhões. Conforme apurou o jornal A Tarde, um acordo como o Ministério Público Federal (MPF) obrigou o Estado a diminuir o repasse, que agora ficará em R$ 1,4 bilhão a ser pago parcelado em 15 anos. A redução se deveu à menor taxa de juros cobrada pelo BNDES – o contrato se valia de índices comerciais.
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